(Esta imagem voltou ao topo para desejar...)
FELIZ ANO NOVO
(Volto em Janeiro!)
Dalí - Criança Geopolítica Assistindo o Nascimento de um Novo Homem
26/12/2002
Agora que tudo passou, que fazer até o Ano Novo?
Dicas:
B52:
» Licor de café;
» Licor tipo creme irlandês;
» Grand Marnier.
Adicione as trê bebidas, nesta sequência e sem misturar, para que se formem camadas.
Bloody Mary:
» Vodka;
» Suco de tomate:
» Tabasco;
» Molho tipo worcestershire;
» Suco de meio limão;
» Sal e pimenta do reino à gosto;
» Um talo de salão para enfeitar.
Cosmopolitan:
» Vodka;
» Triple sec;
» Suco de Framboesa.
Grasshopper:
» Créme de menthe;
» Créme de cacao (branco);
» Creme de leite.
Orgasmo:
Partes iguais de:
» Licor tipo creme irlandês;
» Créme de cacao (branco);
» Triple sec;
» Vodka.
Shirley Temple:
(Não-alcoólico)
» Ginger Ale;
» Grenadine;
» Molho de cerejas (aquele das conservas).
Tequila Sunrise:
» Grenadine;
» Tequila;
» Suco de laranja.
Dicas:
B52:
» Licor de café;
» Licor tipo creme irlandês;
» Grand Marnier.
Adicione as trê bebidas, nesta sequência e sem misturar, para que se formem camadas.
Bloody Mary:
» Vodka;
» Suco de tomate:
» Tabasco;
» Molho tipo worcestershire;
» Suco de meio limão;
» Sal e pimenta do reino à gosto;
» Um talo de salão para enfeitar.
Cosmopolitan:
» Vodka;
» Triple sec;
» Suco de Framboesa.
Grasshopper:
» Créme de menthe;
» Créme de cacao (branco);
» Creme de leite.
Orgasmo:
Partes iguais de:
» Licor tipo creme irlandês;
» Créme de cacao (branco);
» Triple sec;
» Vodka.
Shirley Temple:
(Não-alcoólico)
» Ginger Ale;
» Grenadine;
» Molho de cerejas (aquele das conservas).
Tequila Sunrise:
» Grenadine;
» Tequila;
» Suco de laranja.
23/12/2002
21/12/2002
Pulando por aí, esta lebre descobriu que foi descoberta.
Não poderia ter sido melhor: fui perfilhada e perfilhei a contento.
Já não desgrudo os olhos vermelhos do Wumanity.
Não poderia ter sido melhor: fui perfilhada e perfilhei a contento.
Já não desgrudo os olhos vermelhos do Wumanity.
20/12/2002
Essa imagem instigou a curiosidade dos leitores de Cora.
Para mim, não passa do Gato Caçoador, observando Alice nalgum canto do Lago de Lágrimas.
19/12/2002
18/12/2002
Sete ósculos.
O primeiro vai para a Manga Rosa, com seu novo blog, novo nome e tudo.
O segundo, vai para a peixinha, minha maninha d'alma, que aos poucos está voltando a dar sinal de vida (que houve com o Oceano?).
O terceiro vai para minha bicha emplumada: Du, tu és flor furtacor que me alegra o dia!
O quarto beijo vai para o Alex, que finalmente concretizou um sonho. Parabéns, amigo!
O quinto vai para o pocket philosopher, que voltou para animar a festa. Ou não (Esse 'ou não' é a sua cara!).
O sexto é de Adriano 'PhYz', que anda sumido (já faz quase vinte horas, que sumiço!).
O sétimo é seu.
O primeiro vai para a Manga Rosa, com seu novo blog, novo nome e tudo.
O segundo, vai para a peixinha, minha maninha d'alma, que aos poucos está voltando a dar sinal de vida (que houve com o Oceano?).
O terceiro vai para minha bicha emplumada: Du, tu és flor furtacor que me alegra o dia!
O quarto beijo vai para o Alex, que finalmente concretizou um sonho. Parabéns, amigo!
O quinto vai para o pocket philosopher, que voltou para animar a festa. Ou não (Esse 'ou não' é a sua cara!).
O sexto é de Adriano 'PhYz', que anda sumido (já faz quase vinte horas, que sumiço!).
O sétimo é seu.
15/12/2002
E s p l a n c n o t o m i a 3
Provisoriamente cantamos o silêncio, que pairou com as borboletas.
Não cantamos ilusão, discorrendo a memória.
Cantamos o silêncio que engole o que existe - sério, sério, sério.
O silêncio grande pelos campos, pelos desertos, pelos espaços.
O silêncio das pessoas, dos deuses, dos mistérios.
Cantamos o silêncio dos pobres, dos tristes, da existência e da não-existência.
Morremos aos poucos e, sobre nossos túmulos, haverá silêncio, nada mais.
Provisoriamente cantamos o silêncio, que pairou com as borboletas.
Não cantamos ilusão, discorrendo a memória.
Cantamos o silêncio que engole o que existe - sério, sério, sério.
O silêncio grande pelos campos, pelos desertos, pelos espaços.
O silêncio das pessoas, dos deuses, dos mistérios.
Cantamos o silêncio dos pobres, dos tristes, da existência e da não-existência.
Morremos aos poucos e, sobre nossos túmulos, haverá silêncio, nada mais.
E s p l a n c n o t o m i a 2
Provisoriamente cantamos o amor, que aflorou a despeito das flores amarelas.
Cantamos sem temor, reciclado na memória.
Cantamos a paixão por tudo o que existe - fogo vivo, mãe constituinte.
O amor grande pelos sertões, pelos mares, pelos céus.
O amor das crianças, dos pais, dos velhos.
Cantamos o amor dos amantes, dos cidadãos, pela vida e além-vida.
Morremos de amor e, sobre nossos túmulos, pairarão borboletas.
Provisoriamente cantamos o amor, que aflorou a despeito das flores amarelas.
Cantamos sem temor, reciclado na memória.
Cantamos a paixão por tudo o que existe - fogo vivo, mãe constituinte.
O amor grande pelos sertões, pelos mares, pelos céus.
O amor das crianças, dos pais, dos velhos.
Cantamos o amor dos amantes, dos cidadãos, pela vida e além-vida.
Morremos de amor e, sobre nossos túmulos, pairarão borboletas.
Não considero ninguém neste mundo totalmente ignorante.
Não deixo de expressar meus conhecimentos, sentimentos e dúvidas, nem defendo o ignorantismo.
Por mais simples que a pessoas possam ser, sempre dominarão temas por mim nunca antes navegados.
Daí minha profunda paixão pelo que é humano (mesmo que, às vezes, tenda ao desumano).
Não sei catar caranguejo, nem nenhuma técnica para melhor fazê-lo.
Não sei a correspondência entre quilômetros por hora e nós.
Não sei falar nortúmbrio - nem nunca ouvi alguém falar.
Não sou filósofa. Estou mais para nefelibata.
Mas admiro a filosofia, a literatura, a música, e tudo que encha o espírito de alma.
Vai que, de uns tempos para cá, dei de treinar para cirenaísta. De déu, em déu, mas sempre tentando. E parando para contar uma coisinha ou outra aqui. Mas esqueci de esclarecer aos leitores o que vem a ser o cirenaísmo. E só dei conta disso agora.
Portanto, é com orgulho que venho falar...
Do cirenaísmo desta Lebre de Março
"Todos buscam o prazer e fogem da dor."
Esta é a base da doutrina filosófica da escola cirenaica (século V a.C.), cujo fundador, Aristipo de Cirene (daí o nome), foi discípulo de Sócrates e de seus seguidores, e tinha como tema central o hedonismo.
Aristipo destacou alguns aspectos subjetivos da sensação e dos estados psíquicos resultantes.
Distingue a afecção, que é o estado psíquico resultante, e a coisa que produz a afecção.
O que nós conhecemos são as modificações destas afecções, e não aquilo que está fora de nós, apesar de neste exterior encontrar-se a causa. Mas o que importa são as afecções (isso lembra Protágoras, que faz ao homem ser a medida de todas as coisas).
Trocando em miúdos: certa vez, Aristipo disse a seus discípulos: "Dizem que as sensações são conhecidas claramente e somente elas, porquanto não o são suas causas. Não se ocupam, pois, das coisas físicas, por serem incompreensíveis."
E nesta observação dos estados psíquicos, admiravelmente chegaram a advertências sábias sobre como adequadamente viver, para que se extraia o máximo possível de prazer da vida.
Observação: Este monte de frases soltas desconexas são, sim, frases soltas desconexas. Não me demorei neste post, apenas despejei pensamentos, à medida que chegaram. Vejam: estou indo além do cirenaísmo!
Não deixo de expressar meus conhecimentos, sentimentos e dúvidas, nem defendo o ignorantismo.
Por mais simples que a pessoas possam ser, sempre dominarão temas por mim nunca antes navegados.
Daí minha profunda paixão pelo que é humano (mesmo que, às vezes, tenda ao desumano).
Não sei catar caranguejo, nem nenhuma técnica para melhor fazê-lo.
Não sei a correspondência entre quilômetros por hora e nós.
Não sei falar nortúmbrio - nem nunca ouvi alguém falar.
Não sou filósofa. Estou mais para nefelibata.
Mas admiro a filosofia, a literatura, a música, e tudo que encha o espírito de alma.
Vai que, de uns tempos para cá, dei de treinar para cirenaísta. De déu, em déu, mas sempre tentando. E parando para contar uma coisinha ou outra aqui. Mas esqueci de esclarecer aos leitores o que vem a ser o cirenaísmo. E só dei conta disso agora.
Portanto, é com orgulho que venho falar...
Do cirenaísmo desta Lebre de Março
Esta é a base da doutrina filosófica da escola cirenaica (século V a.C.), cujo fundador, Aristipo de Cirene (daí o nome), foi discípulo de Sócrates e de seus seguidores, e tinha como tema central o hedonismo.
Aristipo destacou alguns aspectos subjetivos da sensação e dos estados psíquicos resultantes.
Distingue a afecção, que é o estado psíquico resultante, e a coisa que produz a afecção.
O que nós conhecemos são as modificações destas afecções, e não aquilo que está fora de nós, apesar de neste exterior encontrar-se a causa. Mas o que importa são as afecções (isso lembra Protágoras, que faz ao homem ser a medida de todas as coisas).
Trocando em miúdos: certa vez, Aristipo disse a seus discípulos: "Dizem que as sensações são conhecidas claramente e somente elas, porquanto não o são suas causas. Não se ocupam, pois, das coisas físicas, por serem incompreensíveis."
E nesta observação dos estados psíquicos, admiravelmente chegaram a advertências sábias sobre como adequadamente viver, para que se extraia o máximo possível de prazer da vida.
Observação: Este monte de frases soltas desconexas são, sim, frases soltas desconexas. Não me demorei neste post, apenas despejei pensamentos, à medida que chegaram. Vejam: estou indo além do cirenaísmo!
14/12/2002
11/12/2002
E s p l a n c n o t o m i a
Provisoriamente não cantamos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantamos o temor, que esteriliza os abraços.
Não cantamos o ódio, pois que esse não existe - existe apenas o medo, nosso pai e companheiro.
O medo grande das liças, dos mares, dos desertos.
O medo dos soldados, das mães, das carolas.
Cantamos o medo dos ditadores, dos democratas, da morte, e do depois da morte.
Morreremos de medo e, sobre nossos túmulos, nascerão flores amarelas.
Provisoriamente não cantamos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantamos o temor, que esteriliza os abraços.
Não cantamos o ódio, pois que esse não existe - existe apenas o medo, nosso pai e companheiro.
O medo grande das liças, dos mares, dos desertos.
O medo dos soldados, das mães, das carolas.
Cantamos o medo dos ditadores, dos democratas, da morte, e do depois da morte.
Morreremos de medo e, sobre nossos túmulos, nascerão flores amarelas.
10/12/2002
08/12/2002
Caríssimo público legente:
Atendendo aos pedidos de uma grande amiga, faço uma enquete.
Queiram, por favor, responder.
Cordialissimamente,
A Editora
- E N Q U E T E -
Quais dos seguintes nomes ficariam bem num site literário e (quase) autobiográfico de crônicas, segredos e desabafos femininos?
1 - Verdades Femininas
2 - Negativas Femininas
3 - Complicada, Eu??
4 - O Inferno São Elas
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Atendendo aos pedidos de uma grande amiga, faço uma enquete.
Queiram, por favor, responder.
Cordialissimamente,
A Editora
06/12/2002
Pensamento cirenaísta da noite:
"Por mais doce e lânguido que seja o dia...
...sempre haverá um amanhã onde poderei comer pinhões cozidos e tâmaras açucaradas."
Estou com uma vontade louca de comer pinhões.
Meu reino por um balde de pinhões cozidos com sal.
Amanhã mesmo corro ao Carrefour de Natal mais próximo e compro, juntamente com um pacote de tâmaras bem pretinhas.
Estou com uma vontade louca de comer pinhões.
Meu reino por um balde de pinhões cozidos com sal.
Amanhã mesmo corro ao Carrefour de Natal mais próximo e compro, juntamente com um pacote de tâmaras bem pretinhas.
05/12/2002
03/12/2002
Mandriice pouca é bobagem. Unindo o útil ao agradável e atendendo a pedidos, hoje serei de pouco falar e muito mostrar.
Surrealismo na Publicidade
Propaganda em prol do uso de preservativos, com o slogan 'PROTEJA-SE' - agência Salles D`Arcy.
Anúncio da Honda, com o slogan 'Até a sua cama está dizendo para você tomar um banho de rio.' - agência Almap BBDO.
Anúncio do jornal Notícias Populares, com o slogan 'Notícias Populares, 1943 - 2001' - agência Loducca.
E para fechar:
Anúncio da ANJ (Associação Nacional de Jornais), numa alusão direta ao surrealismo, com parte do rosto de Salvador Dalí e o slogan 'Jornal. Faz de você uma pessoa muito mais interessante.' - agência Young & Rubicam Brasil.
Propaganda em prol do uso de preservativos, com o slogan 'PROTEJA-SE' - agência Salles D`Arcy.
Anúncio da Honda, com o slogan 'Até a sua cama está dizendo para você tomar um banho de rio.' - agência Almap BBDO.
Anúncio do jornal Notícias Populares, com o slogan 'Notícias Populares, 1943 - 2001' - agência Loducca.
E para fechar:
Anúncio da ANJ (Associação Nacional de Jornais), numa alusão direta ao surrealismo, com parte do rosto de Salvador Dalí e o slogan 'Jornal. Faz de você uma pessoa muito mais interessante.' - agência Young & Rubicam Brasil.
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